Olá!!!
Na cruzada de provar que o governo do qual participa é corrupto, o vice-governador Wherles Rocha renovou o estoque de denúncias.
Dessa vez foi à Polícia Federal denunciar supostos desvios de recursos na saúde.
Será que Rocha está sozinho na missão de desgastar e eviscerar a podridão do governo?
Vamos ver isso direto e reto em mais uma TV Espinhosa?
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Vamos lá?
Qual é o grupo político do vice-governador do Acre?
Até onde se sabe, nenhum.
Nem no meio militar tem a força de outrora.
Teoricamente, Wherles Rocha se isolou.
O major está no seu labirinto.
Mas, sem sombra de dúvidas, não está expondo a roubalheira no governo à toa.
É inteligente e sabe onde quer chegar.
Sabe, também, que não está só na empreitada.
Vou citar apenas um exemplo.
Outrora adversários, Rocha e Marcio Bittar se aproximaram.
A ponto de Bittar ter declarado que o vice-governador seria um candidato natural ao Senado.
Não o foi porque o governador Gladson Cameli não cumpriu a palavra.
O presidente do partido de Rocha, o PSL, está nomeado no gabinete de Bittar.
Quem observa bem os movimentos, não tem dificuldades para perceber que os antigos e novos aliados estão montando uma arapuca para Gladson, que se isola cada vez mais.
Essa aproximação com o MDB de Bittar, Flaviano Melo e companhia é fake.
Poucos ou ninguém confia que o governador vá cumprir acordos.
Confia menos ainda que os emedebistas honrem com o que foi acordado.
Essa turma está com os olhos espichados para dois mil e vinte e dois e, se puderem, irão dar um jeito de arrancar Gladson Cameli da cadeira de governador.
Pode esperar.
Eles são os únicos culpados?
Não, claro que não.
Gladson tem o péssimo defeito de não fazer a sua palavra valer.
E, na politica, palavra vale muito.
Mas convenhamos, os antigos partidos de oposição nunca formaram uma aliança.
O que houve foi um ajuntamento de pessoas e interesses, que não podia acabar bem.
Diante das movimentações e da situação posta, o governador poderia provar que não precisa nem na politica e muito menos dos políticos.
Se tivesse coragem, romperia com uma turma que só visa os cofres do Estado para se dar bem.
Para enriquecer.
Rompendo com as velhas e novas raposas da politica, Gladson sinalizaria para a população que realmente não necessita da politica e que não tolera corrupção.
Mas lhe falta coragem para tanto.
Essa falta de coragem é campo fértil para brotar a erva daninha da corrupção.
Vou finalizar lembrando o tio do atual governador.
Orleir Cameli está longe de ter sido um grande governador, mas demonstrou que realmente não precisava da politica.
Quando descobriu que o MDB, que se fingia de aliado, era o partido que mais trabalhava contra o seu governo, plantando denúncias em nível nacional e trabalhando para inviabilizar recursos, Orleir deixou os falsos aliados sem escada e com o pincel na mão.
Eu estava no quinto andar do prédio onde funcionava o Banco do Estado do Acre, quando Orleir disse que não concorreria à reeleição.
Fez o anúncio, virou as costas e nunca mais concorreu a nada.
Fez um acordo para que não fosse perseguido, o que foi devidamente cumprido.
Orleir, o tio, não precisava da política.
Gladson, o sobrinho, demonstra a cada gesto que precisa e muito.
E a vida segue.
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Tchau e forte abraço com cheiro de Rosas.