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TV Espinhosa – Gladson perde oportunidade de agir como o seu tio Orleir e provar que não precisa da política

Olá!!!

Na cruzada de provar que o governo do qual participa é corrupto, o vice-governador Wherles Rocha renovou o estoque de denúncias.

Dessa vez foi à Polícia Federal denunciar supostos desvios de recursos na saúde.

Será que Rocha está sozinho na missão de desgastar e eviscerar a podridão do governo?

Vamos ver isso direto e reto em mais uma TV Espinhosa?

Antes, peço que curta e compartilhe o vídeo tanto no Facebook quanto no YouTube.

Vamos lá?

Qual é o grupo político do vice-governador do Acre?

Até onde se sabe, nenhum.
Nem no meio militar tem a força de outrora.

Teoricamente, Wherles Rocha se isolou.

O major está no seu labirinto.

Mas, sem sombra de dúvidas, não está expondo a roubalheira no governo à toa.

É inteligente e sabe onde quer chegar.

Sabe, também, que não está só na empreitada.

Vou citar apenas um exemplo.

Outrora adversários, Rocha e Marcio Bittar se aproximaram.

A ponto de Bittar ter declarado que o vice-governador seria um candidato natural ao Senado.

Não o foi porque o governador Gladson Cameli não cumpriu a palavra.

O presidente do partido de Rocha, o PSL, está nomeado no gabinete de Bittar.

Quem observa bem os movimentos, não tem dificuldades para perceber que os antigos e novos aliados estão montando uma arapuca para Gladson, que se isola cada vez mais.

Essa aproximação com o MDB de Bittar, Flaviano Melo e companhia é fake.

Poucos ou ninguém confia que o governador vá cumprir acordos.

Confia menos ainda que os emedebistas honrem com o que foi acordado.

Essa turma está com os olhos espichados para dois mil e vinte e dois e, se puderem, irão dar um jeito de arrancar Gladson Cameli da cadeira de governador.

Pode esperar.

Eles são os únicos culpados?

Não, claro que não.

Gladson tem o péssimo defeito de não fazer a sua palavra valer.

E, na politica, palavra vale muito.

Mas convenhamos, os antigos partidos de oposição nunca formaram uma aliança.

O que houve foi um ajuntamento de pessoas e interesses, que não podia acabar bem.

Diante das movimentações e da situação posta, o governador poderia provar que não precisa nem na politica e muito menos dos políticos.

Se tivesse coragem, romperia com uma turma que só visa os cofres do Estado para se dar bem.

Para enriquecer.

Rompendo com as velhas e novas raposas da politica, Gladson sinalizaria para a população que realmente não necessita da politica e que não tolera corrupção.

Mas lhe falta coragem para tanto.

Essa falta de coragem é campo fértil para brotar a erva daninha da corrupção.

Vou finalizar lembrando o tio do atual governador.

Orleir Cameli está longe de ter sido um grande governador, mas demonstrou que realmente não precisava da politica.

Quando descobriu que o MDB, que se fingia de aliado, era o partido que mais trabalhava contra o seu governo, plantando denúncias em nível nacional e trabalhando para inviabilizar recursos, Orleir deixou os falsos aliados sem escada e com o pincel na mão.

Eu estava no quinto andar do prédio onde funcionava o Banco do Estado do Acre, quando Orleir disse que não concorreria à reeleição.

Fez o anúncio, virou as costas e nunca mais concorreu a nada.

Fez um acordo para que não fosse perseguido, o que foi devidamente cumprido.

Orleir, o tio, não precisava da política.

Gladson, o sobrinho, demonstra a cada gesto que precisa e muito.

E a vida segue.

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O Espinhoso aqui agradece.

Tchau e forte abraço com cheiro de Rosas.

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