Está osso.
melhor dizendo: até para comprar a ossada está difícil.
Em meio a uma das maiores crises econômicas da história brasileira, os preços dos produtos não param de subir nas prateleiras dos supermercados.
A falta de uma politica econômica que tenha o olhar para as classes menos favorecidas aumenta ainda mais o fosso social no país.
Matéria publica no site ac24horas.com revela o quanto está quase impossível o pobre colocar um quilo de carne com osso na mesa.
Segundo a reportagem, em pleno período das vacas magras econômicas, o preço do boi gordo subiu 12,5%. E o pior: falta animal para abate.
“A cotação do boi gordo subiu consideravelmente neste início de setembro. O Acre aparece com um incremento médio de 11,5%. Além deste, mais três estados da Região Norte também apresentam alta, onde em praticamente todas as praças as cotações subiram. Em agosto, também acumularam uma subida de mais de 11% considerando as praças de Rondônia, Tocantins e Pará”, diz a reportagem.
Ainda segundo a matéria, no mercado que dita o preço do boi gordo, São Paulo, a cotação para o mercado interno chegou em R$ 242 reais a arroba, preço bruto e a prazo. “Descontando a alíquota do Senar a cotação é de R$241,50 por arroba e livre de Funrural e livre do Senar a cotação é de R$238,50/@. Alta diária de 0,85% ou R$2,00/@. Com esse ajuste, o ágio para o mercado chinês praticamente não existe”.
Veja a matéria assinada Edmilson Ferreira.