A licitação para a contratação da empresa que cuidará da mídia começou ontem.
E teve um início quente.
São quase R$ 6 milhões em jogo.
Foi a primeira sessão, de quatro previstas em lei.
Quatorze empresas se credenciaram.
Além das que atuam no Acre, vieram empresas de Goiás, Amazonas, Rondônia, São Paulo.
O marqueteiro de Gladson Cameli tem empresa instalada em território goiano. Só para lembrar.
Dentre as empresas concorrentes, a acreana PWS foi inabilitada.
Cometeu um erro primário: esqueceram-se de identificar o invólucro nº 3.
Segundo os relatos, após a identificação do “problema”, representantes das empresas estavam, de certa forma, tentando resolver, relevar a falha da PWS.
A boa vontade naufragou quando o representante da empresa pôs em xeque a lisura do pleito.
Ele teria dito: “ Quem garante que não tiraram a identificação?”.
Aí tudo mudou.
Por fim, a PWS está desclassificada, por um erro primário para quem quer uma conta tão importante do governo.
Haverá recurso.
Aguardemos os próximos capítulos.
O certo é que o assunto alimenta as rodas no Acre e proprietários das emissoras de comunicação estão apreensivos sem contrato.